Faz um ano e 9 meses que foi registrado o primeiro caso da Covid-19 no Brasil. A pandemia trouxe impactos negativos para a economia, a saúde pública e a saúde mental de toda a sociedade.
Nenhum país está totalmente preparado para enfrentar a epidemia de COVID-19. O Brasil, especialmente São Paulo, tem implantado medidas preventivas para enfrentar o problema, além de campanhas educativas de higiene e para o uso correto de máscaras.
Apesar dos avanços tecnológicos e a vacinação, a pandemia ainda preocupa as autoridades públicas de saúde e a população.
Durante uma entrevista concedida ao portal Dinheiro Isto É na quarta-feira, dia 1º de dezembro, o diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan
afirmou que o vírus continua ativo. Isso significa que a pandemia ainda não chegou ao fim e não há previsão para que ela termine em breve.
Neste momento, existe uma enorme preocupação com a nova variante do coronavírus.
A ômicron também chamada B.1.1529 é considerada preocupante, pois de acordo com a OMS a variante possui um alto número de alterações genéticas. Ou seja, ela apresenta cinquenta mutações, trinta delas na Spike, proteína que o vírus usa para invadir as células.
Na terça-feira, dia 30 de novembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou dois casos da ômicron do coronavírus no Brasil. Os testes de dois passageiros vindos da África do Sul foi realizados pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
A Secretaria Estadual da Saúde afirmou que os dois casos confirmados são de um homem de 41 anos e uma mulher de 37. O casal entrou no país sem certificado de vacinação contra a Covid-19.
O terceiro caso foi divulgado na quarta-feira, dia 1º de dezembro. Um passageiro que veio da Etiópia e desembarcou em Guarulhos.
Por isso, não deixem de se vacinar! Procure um posto de saúde próximo à sua residência para proteger a quem você ama.
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