Ser mãe significa assumir um compromisso importante perante as Leis de Deus, ao oferecer para outra pessoa a oportunidade do progresso, por meio da reencarnação, e o necessário amparo para sua caminhada de novos aprendizados.
Ser mãe é compreender que, antes de tudo, os filhos são filhos de Deus e que a maternidade, conforme disse André Luiz, é o sagrado serviço espiritual em que a alma se demora séculos, na maioria das vezes aperfeiçoando qualidades do sentimento .
Ser mãe, desde os primeiros suspiros e por toda a vida dos filhos, é cumprir do dever evangélico de conduzir os filhos para o bem e para a verdade.
Ser mãe é expandir o sentido e o sentimento do amor, que une e engloba a todos. É o amor sem máculas, sem demora e com muita força. É a essência do amor incondicional que persiste por toda vida e comporta um devotamento e uma abnegação que constituem virtudes, sobrevivendo à própria morte, acompanhando o filho além da tumba .
Ser mãe é exercitar o amor materno, que cria um enorme laço de amor incondicional, e transcender as barreiras existenciais, simplesmente porque a mãe doa o melhor de si para o aquele ser que, tenha sido gerado ou acolhido, germinou e irá se desenvolver.
Ser mãe, como diz a máxima, é descobrir que a maior alegria da vida é partilhar todo seu amor.
Em homenagem as mães invocamos a Mãe Santíssima, mãe de Jesus e nossa, porque mãe espiritual de toda humanidade, com a mensagem que carinhosamente nos foi ofertada pelo espírito do Irmão ALPE, ao proferir a seguinte oração:
“Ave Maria cheia de graça, bendita és entre os anjos.
Infiltra em cada alma a doçura do teu amor.
Faze de cada coração um tabernáculo de fé e de amor em honra a teu filho Jesus”.
Salve Maria ...
Salve todas as Mães!
Entre a Terra e o Céu, Chico Xavier, FEB
O Livro dos Espíritos, Allan Kardec, Pergunta nº 890
Paulo Eduardo de Barros Fonseca
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