Em comemoração aos 200 anos do Jardim da Luz, localizado na região central de São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes anunciou investimento de R$ 20 milhões na requalificação e restauro do espaço, o parque público mais antigo da capital.
Com 2 milhões de visitantes por ano, o Jardim da Luz receberá melhorias de acessibilidade, novas entradas, renovação do parquinho e cuidados especiais com as áreas tombadas, preservando a história e aprimorando a experiência de quem vive a cidade. Por dia, são cerca de 5 a 6 mil visitantes no parque.
“Este parque faz aniversário e ganha um grande presente: vamos investir R$ 20 milhões aqui e deixá-lo ainda melhor, com revitalização e restauro, tornando este espaço muito mais bonito”, disse o prefeito Ricardo Nunes no último domingo (16), em evento que comemorou o aniversário do parque. No local, ele assinou o Autorizo para o início da obra.
A programação dos 200 anos contou com apresentações musicais, oficinas, exposição de carros antigos, cortejo performático, plantio de mudas de Cedro, entre outras atividades. Ricardo Nunes participou do plantio e passeou em um Cadillac da década de 1920.
“Inaugurado em 1825 como horto botânico, ainda quando a cidade mal chegava a 20 mil habitantes, o espaço foi o primeiro dedicado ao lazer público de São Paulo. Hoje, já consolidado como um dos principais cartões-postais do centro, recebe cerca de 2 milhões de visitantes por ano e segue entre os mais movimentados da capital”, comentou o prefeito.
Atualmente, a Prefeitura mantém investimento contínuo no Jardim da Luz. O valor anual destinado à manutenção, pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, passou de R$ 1,24 milhão em 2021 para R$ 1,58 milhão em 2025.
Os recursos são fundamentais para poda, limpeza, recuperação de canteiros, conservação de equipamentos e vigilância. O parque também recebe exposições, apresentações culturais e ações do terceiro setor ao longo do ano.
O parque também compartilha limites com a Pinacoteca do Estado, um dos mais importantes museus de arte do país, e preserva o traçado que se adaptou, ao longo dos anos, à chegada da Estação da Luz e às instituições que transformaram o entorno cultural da região.
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