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Domingo, 19 de Janeiro de 2025

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Tempo de provações

Colunista Paulo Eduardo de Barros Fonseca

Tempo de provações
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É incontestável, a humanidade vive um momento de grande conturbação e preocupação.

Uma grave crise econômica abala o mundo. Várias nações enfrentam sérios problemas políticos e sociais.

Soma-se a isso o fato de que reiteradas tem sido as ocorrências de calamidades naturais e de grandes desastres, que têm causado grande número de mortes.

Até mesmo a religião, que deve ser compreendida como um meio para se chegar a Deus, em alguns casos, tem valorizado a 

riqueza material em detrimento do fortalecimento da fé e do crescimento espiritual.

De toda ordem são os embates vivenciados pelo homem contemporâneo.

Os valores éticos, morais e espirituais estão sendo colocados à prova.
Não há dúvida que a humanidade vive uma época de profundas transformações, que causa grande conturbação e inquietude, bem como testa a
capacidade de superação dos indivíduos, a fé religiosa, seus preceitos morais, enfim, suas convicções.

Por isso é preciso que haja consciência de que esse é um período de transição, de adequação do nível evolutivo da humanidade e do planeta, e que se faz necessário o exercício da tolerância para aquilo que ainda não pode ser modificado.

Chegará o instante em que tudo se acalmará, pois que depois de uma longa noite surgirá o mais belo amanhecer que trará a todos a luz e o calor do sol.

Os conflitos serão amenizados, a humanidade se elevará e aprenderá a conviver em harmonia, respeitando a lei de igualdade.

Quando isso se materializar nas atitudes das pessoas, a humanidade melhor conhecerá e compreenderá sobre a imortalidade do espírito, a realidade da vida futura e a justiça da lei de causa e efeito e, consequentemente, agirá de maneira diferente, pois terá ciência e consciência das consequências de seus atos.

Enquanto isso não acontece, que cada qual continue procurando fazer a sua parte, orando e trabalhando pela paz, rogando à Espiritualidade para que ilumine e apascente os homens, fazendo-os moderar em suas ambições.

É de se manter intacta a fé, para que essa chama mantenha acessa em nossos corações a motivação que une o homem a Deus.

*Governador 2006/2007 do
Distrito 4430 de Rotary International.

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